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Divulgação - TV Globo
 
MANCHETES

» 24/04/2025 - 20:09
"Globo Repórter" celebra história de 60 anos da TV Globo nesta sexta

Em celebração aos 60 anos da TV Globo e à história da emissora, o ‘Globo Repórter’ exibe uma edição especial nesta sexta-feira (25/04) para mostrar os desafios enfrentados pela TV em suas seis décadas de existência e a forma como foram superados, o seu pioneirismo e os principais marcos do canal.

A apresentadora Sandra Annenberg e os repórteres Graziela Azevedo e Pedro Bassan conduzem as reportagens que mostram a dificuldade de levar o sinal para todo o Brasil; a criação do primeiro telejornal em rede; a primeira transmissão via satélite; e a forma como o Brasil começou a enxergar uma identidade nacional a partir da programação do canal.

Fazendo uma ligação entre o passado e o futuro, o ‘Globo Repórter’ especial reconstitui o estúdio do ‘Tele Globo’, primeiro telejornal da TV Globo, dentro do maior estúdio permanente de Produção Virtual da América Latina localizado nos Estúdios Globo, e convida três pioneiros que estiveram no primeiro dia de existência da TV: a atriz Natalia Timberg, apresentadora do primeiro telejornal da TV; o ator Reginaldo Faria, galã da primeira novela da emissora; e Herbert Fiuza, primeiro diretor de engenharia da Globo.

O programa especial destaca as novelas, séries, o jornalismo e programas de variedades, como o ‘Úni Dúni Tê’, que estreou no dia da inauguração da TV Globo e era apresentado pela professora Fernanda Barbosa Teixeira, a Tia Fernanda. Na época, o público infantil participava do programa enviando cartas e desenhos à produção. O ‘Globo Repórter’ encontra duas das crianças que eram fãs da Tia Fernanda. Depois de 60 anos, uma dessas crianças, que chegou a participar do programa, assiste a imagens disponibilizadas pela família da apresentadora, que encontrou fitas cassete com relíquias da época.

No Chuí, município do Rio Grande do Sul que faz fronteira com Uruguai, a repórter Graziela Azevedo reencontra telespectadores brasileiros e uruguaios que precisaram batalhar, esperar e se unir para ver o conteúdo na TV, já que naquela época ter um aparelho de televisão era raro e a região não fazia parte do circuito da televisão brasileira.

O futuro no Chuí chegou no começo dos anos 70, na ponta de uma antena de 80 metros de altura que passou a captar os sons e as imagens do mundo e de um Brasil quase desconhecido. No programa, Herbert Fiuza, então diretor de engenharia da Globo, conta como foi o processo de criação do conceito de rede, a implantação da transmissão via satélite e a compra de antenas próprias que faziam a interligação de todas as afiliadas com a transmissão a partir do Rio de Janeiro.

Ao norte do país, foi preciso fazer o possível e o impossível para o conteúdo da TV chegar na região da Amazônia. Em Manaus, o repórter Pedro Bassan conta como as novelas, jogos e filmes foram desembarcando, município a município, e vai ao encontro de dois irmãos, João Coragem e Zeca Coragem, cuja história se cruza com a trama de “Irmãos Coragem”. Eles relembram os tempos de construção da cidade fictícia de Coroado, cenário principal da novela exibida pela primeira vez em 1970.

A TV participou dos desafios das primeiras transmissões mundiais via satélite e, no mesmo ano, em 1969, criou o primeiro jornal em rede nacional. Com cenários coloridos e reportagens em preto e branco, já em sua estreia, o JN ajudou a emissora a se tornar campeã de audiência. O programa mostra como o Jornal Nacional inovou e acompanhou a história ao longo dos anos. Os incêndios na emissora já nos primeiros anos e os desafios dos anos de chumbo com a censura durante a ditadura também estão contemplados.

O setor de teledramaturgia também ganha destaque no jornalístico. As primeiras novelas tinham pouco de Brasil e, em geral, eram escritas por autoras mexicanas e cubanas que contavam histórias de sheiks e princesas. Até a chegada de Janete Clair, em 1967, e seu marido Dias Gomes. Janete é uma das mais importantes dramaturgas da televisão brasileira, autora de sucessos como “Irmãos Coragem” (1970), “Selva de Pedra” (1972) e “Pai Herói” (1979), e faria 100 anos no mesmo dia em que o ‘Globo Repórter’ vai ao ar. A repórter Graziela Azevedo encontra Alfredo Dias Gomes, filho da autora, para falar sobre a emoção da mãe quando viu sua estreia na TV Globo e conta o que ela disse na época da censura à novela ‘Roque Santeiro’.

O ‘Globo Repórter’ mostra também como a Globo se reinventou durante a pandemia do coronavírus; como a tecnologia também se tornou guardiã de boas memórias, transformando a maneira de fazer e de assistir televisão; e projeta o futuro com a TV 3.0.

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