Ausência de sentimentos. Não há compaixão, empatia por nada
nem ninguém. Para seus vizinhos, amigos e família, a bondade é seu retrato. Mas
ele não tem consciência, culpa ou remorso dos seus atos mais cruéis. Esse é
Edu, um serial killer, personagem de Bruno Gagliasso no novo seriado ‘Dupla
Identidade’, que tem estreia marcada para o dia 19. A repórter Lília Teles
conversa com o ator sobre a trama que gira em torno da mente desse psicopata
frio e calculista. Bruno conta que não foi fácil conseguir o papel. “Lutei
muito e corri atrás para conseguir fazer o teste. Fui bem preparado, pois não
poderia perder esse personagem”, diz.
O “Fantástico” deste domingo (15/09) também mostra como o
universo e a mente de um assassino em série desperta o fascínio em algumas
pessoas. Mulheres que se apaixonam por psicopatas e mandam cartas enquanto
estão presos; algumas chegam a se casar com eles. O comércio movimentado em
torno dos objetos que têm relação com os assassinos. Os museus dedicados a
crimes, psicopatias e objetos de tortura pelo mundo.
Com o aumento da competitividade no ambiente de trabalho e,
principalmente, com as tecnologias que permitem a conexão entre as pessoas 24h
por dia, o merecido descanso do trabalhador brasileiro está em transformação.
As férias, aqueles 30 dias de lazer remunerado e bem desfrutado em algum
paraíso, já não são mais a mesma delícia de antes. As férias modernas são
interrompidas por e-mails e até telefonemas incômodos. Com internet, celular,
aplicativos de mensagens instantâneas, redes sociais e tudo quanto é forma de
comunicação, as pessoas se sentem autorizadas a roubar uns preciosos minutos do
colega. Este, por sua vez, se sente culpado em não atender à demanda. Estes e
outros dilemas modernos pontuam a reportagem de Max Geringher.
Para encerrar o domingo, a série ‘Tive uma ideia’ mostra como
dois pipoqueiros conseguiram destaque em seus negócios ao identificarem as
necessidades de seus consumidores. Waldir trabalha em Curitiba com a mulher e o
filho e afirma ter mais de 140 inovações no seu carrinho de pipoca. Os
diferenciais estão na excelência do atendimento, limpeza e qualidade do produto
vendido. Em Marília, interior de São Paulo, Toshio foi além da simples pipoca e
desenvolveu um produto colorido que é vendido de forma lúdica. Hoje, o
pipoqueiro é um microempresário que tem negócios em quatro estados do Brasil.