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MANCHETES

» 14/09/2014 - 16:58
Bruno Gagliasso fala sobre personagem serial killer no "Fantástico"

Ausência de sentimentos. Não há compaixão, empatia por nada nem ninguém. Para seus vizinhos, amigos e família, a bondade é seu retrato. Mas ele não tem consciência, culpa ou remorso dos seus atos mais cruéis. Esse é Edu, um serial killer, personagem de Bruno Gagliasso no novo seriado ‘Dupla Identidade’, que tem estreia marcada para o dia 19. A repórter Lília Teles conversa com o ator sobre a trama que gira em torno da mente desse psicopata frio e calculista. Bruno conta que não foi fácil conseguir o papel. “Lutei muito e corri atrás para conseguir fazer o teste. Fui bem preparado, pois não poderia perder esse personagem”, diz.

O “Fantástico” deste domingo (15/09) também mostra como o universo e a mente de um assassino em série desperta o fascínio em algumas pessoas. Mulheres que se apaixonam por psicopatas e mandam cartas enquanto estão presos; algumas chegam a se casar com eles. O comércio movimentado em torno dos objetos que têm relação com os assassinos. Os museus dedicados a crimes, psicopatias e objetos de tortura pelo mundo.

Com o aumento da competitividade no ambiente de trabalho e, principalmente, com as tecnologias que permitem a conexão entre as pessoas 24h por dia, o merecido descanso do trabalhador brasileiro está em transformação. As férias, aqueles 30 dias de lazer remunerado e bem desfrutado em algum paraíso, já não são mais a mesma delícia de antes. As férias modernas são interrompidas por e-mails e até telefonemas incômodos. Com internet, celular, aplicativos de mensagens instantâneas, redes sociais e tudo quanto é forma de comunicação, as pessoas se sentem autorizadas a roubar uns preciosos minutos do colega. Este, por sua vez, se sente culpado em não atender à demanda. Estes e outros dilemas modernos pontuam a reportagem de Max Geringher.

Para encerrar o domingo, a série ‘Tive uma ideia’ mostra como dois pipoqueiros conseguiram destaque em seus negócios ao identificarem as necessidades de seus consumidores. Waldir trabalha em Curitiba com a mulher e o filho e afirma ter mais de 140 inovações no seu carrinho de pipoca. Os diferenciais estão na excelência do atendimento, limpeza e qualidade do produto vendido. Em Marília, interior de São Paulo, Toshio foi além da simples pipoca e desenvolveu um produto colorido que é vendido de forma lúdica. Hoje, o pipoqueiro é um microempresário que tem negócios em quatro estados do Brasil.

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