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MANCHETES

» 21/03/2015 - 20:00
"Pequenas Empresas Grandes Negócios" apresenta casos da pizza com linguiça de javali e cestas de presente

 Conhecer os costumes do consumidor e procurar sempre se diferenciar do que é oferecido por concorrentes são algumas das dicas que o ‘Pequenas Empresas & Grandes Negócios’ apresenta no programa deste domingo (22/03). Em entrevista, Luiz Manzano, da Endeavor, revela que 90% das ações que atraem novos clientes são simples de serem aplicadas.

Para exemplificar essas mudanças, o programa exibido na TV Globo conta a história de Roberto Rodrigues e seu filho, donos de uma pizzaria, que investiram em sabores diferentes, como muçarela com linguiça de javali, para conquistar novos clientes. O empresário Ivan Borges, de São Paulo, também revela seu caso de sucesso: dono de uma casa de massas artesanais, ele investiu R$ 5 mil reais na instalação de bancos e balcões na calçada da loja. A novidade teve como resultado um crescimento de 30% no total das vendas de produtos.

O programa traz também uma matéria sobre cestas de presente e a maneira como uma empresária de Brasília consegue chamar atenção no mercado de cestas personalizadas. As cestas produzidas por Valéria Wandalsen são temáticas, criadas para datas comemorativas e são montadas de acordo com o desejo do cliente. Mensalmente, a empresa vende 800 cestas, mas em datas especiais, como a Páscoa, o número de pedidos chega mil.

As startups também terão espaço no ‘Pequenas Empresas & Grandes Negócios’. Inovadoras, com tecnologia avançada e de baixo custo, elas chamam a atenção no mercado porque são comandadas, quase sempre, por jovens empreendedores. Diego de Oliveira, por exemplo, tem 25 anos de idade e identificou um negócio novo no agitado mercado da internet: ele faz audiodescrição de vídeos para pessoas com deficiência visual.

Diego descreve tudo o que as imagens mostram, como o cenário, os personagens e o que eles estão fazendo. Ele transforma imagens em palavras. Hoje, o Brasil tem 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual. Na internet, são postadas mais de 300 horas de vídeo por minuto. É um grande mercado que ainda não era explorado. Diego montou o negócio com R$ 4 mil: comprou notebook, microfone e trabalha em casa. 

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