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MANCHETES

» 24/03/2015 - 20:57
Adnet rebate crítica de elitização do Tá no Ar no "Muito Show"

O programa “Muito Show” exibiu uma entrevista exclusiva do apresentador Thiago Rocha com o humorista Marcelo Adnet. Durante o bate-papo, Adnet fala, pela primeira vez para uma emissora de televisão, como se sente com o assédio da imprensa em torno de sua vida pessoal e do relacionamento com Dani Calabresa.

"Eu não tenho nada que reclamar da imprensa. A imprensa tem que fazer o trabalho dela e eu faço o meu. E, viva a democracia, viva o país. A minha dor pessoal, eu guardo em casa e ninguém tem nada a ver com isso. Eu acho que a imprensa faz o que ela bem entender e, é aquela coisa, tem sempre o seu público. Eu acho que existem certos limites. Existe um desgaste, muitas vezes, da classe artística com a imprensa. Então, às vezes, a gente se sente usado, desrespeitado, mas isso é uma coisa muito pessoal", explica o humorista.

Ainda na atração Adnet comenta sobre a proposta do "Tá no Ar", atração criada por ele e Marcos Melhem, na Globo, e rebate os comentários de que o humor do programa seria direcionado apenas para um público específico, a elite.  "O humor não é uma coisa absoluta, é uma coisa relativa, subjetiva, assim como a beleza, o conceito de bom, ruim, gostoso. Você pode gostar de lasanha ou gostar de pizza, cada um gosta de um. Se alguém não gosta do programa "Tá No Ar", obviamente tem muita gente que não gosta e muita gente que gosta. Isso é democracia, televisão. Tem gente que está assistindo a gente agora e tem gente que não está, e a gente não tem que pensar nos que não estão assistindo você agora. Você tem que pensar nos que estão assistindo, que são o nosso público, para quem nós estamos falando. Eu acho que democracia é isso. Ninguém tem que ser unanimidade, ninguém é unanimidade. Eu não sou unanimidade, o meu estilo de humor não é unanimidade, mas se eu perder o meu princípio de algo que acredito, ai eu me danei.  A gente continua fiel ao que a gente pensa e eu acho que essa crítica se torna cada vez menor. Acho que essas pessoas que acham nosso programa elitista é uma pequena parcela. A gente tem entrado um horário lá perto da meia-noite e tem marcado sempre acima de dez pontos de audiência. Então isso é muita gente, são 700 mil lares só na grande São Paulo vendo o programa. Eu acho que se a gente tivesse uma elite tão grande assim o País estava muito bem", conclui.

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