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MANCHETES

» 16/07/2015 - 11:22
Natália Lage recebe artista plástico mexicano Martin Trujillo no "Revista do Cinema Brasileiro"

O “Revista do Cinema Brasileiro” deste sábado (18/07), às 22h15, na TV Brasil, abre com uma visita ao set da segunda temporada da série Se Eu Fosse Você, produzido pela Total Filmes. A equipe de reportagem conversou com a diretora Anita Barbosa, com os atores Paloma Duarte e Heitor Martinez, e com a produtora Walkíria Barbosa.

Na sequência, o quadro Memória RCB lembra o início da carreira de Walter Salles. A estreia nos longas-metragens aconteceu numa coprodução entre Brasil e Estados Unidos, com o filme A Grande Arte, de 1991. O filme é falado em três línguas - português, espanhol e inglês, e é baseado na obra homônima do escritor Rubem Fonseca, que também assina o roteiro.

Em outra matéria, a atração confere detalhes do longa Branco Sai, Preto Fica, de Ardiley Queiroz. As vítimas do descaso social na periferia são personagens do filme, que levou 11 troféus no Festival de Brasilía de 2014, incluindo o Candango de melhor filme, além de conquistar o Prêmio TV Brasil.

No estúdio do programa, Natália Lage recebe o artista plástico e caracterizador mexicano Martin Trujillo para um bate-papo. Formado em artes visuais pela Escuela Nacional de Artes Plásticas, e com mais de 60 filmes no currículo, ele vem se tornando um dos grandes nomes da maquiagem no cinema brasileiro. No bate-papo, Trujillo destaca dois de seus filmes mais marcantes. “Tropa de Elite 2, que eu tive que construir dois corpos e um crânio carbonizados, cabeças decepadas e braços. E o outro foi o Casa de Areia, do Andrucha Waddington, em que a cena final tem a filha e a mãe, as duas feitas pela própria Fernanda Montenegro. Para mim foi um desafio muito grande construir duas pessoas diferentes em uma pessoa só. Uma jovem e outra mais velha”, diz.

Outro destaque desta edição do programa é o curta Sem Coração, de Nara Normande. No filme, um menino da cidade vai passar as férias numa vila de pescadores e lá, em um ambiente selvagem, ele se apaixona por uma menina... sem coração. O curta foi eleito o melhor da Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes de 2014, na França. Além de faturar os prêmios de filme, direção e montagem no Festival de Brasília no mesmo ano.

De um filme passado em uma vila de pescadores o programa parte para outro, passado na ilha vulcânica e paradisíaca de Sangue Azul. O longa, dirigido por Lírio Ferreira, fala de mar, arte e amor, e foi eleito melhor filme de ficção no 16º Festival do Rio.

No final, o programa exibe o micrometragem  finalista do Festival Celucine.

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