Neste domingo (25/07), às 23 horas, a GloboNews estreia o
programa ‘GloboNews Que Mundo É Esse?’, que leva André Fran, Felipe UFO e
Michel Coeli ao Curdistão para contar, em quatro episódios semanais, as
inacreditáveis histórias sobre os curdos, o maior povo do mundo sem uma nação.
São mais de 30 milhões de pessoas que buscam sua independência e o reconhecimento
de seus direitos e hoje vivem entre a Síria, Irã, Armênia, Turquia e Iraque.
Terroristas,
refugiados, vítimas de genocídio e guerreiros da liberdade. Cenas de violência,
lutas e manifestações que levam o público a questionar: que mundo é esse? Paralelamente
à exibição do programa, o canal promove uma exposição no Jardim Botânico do Rio
de Janeiro, com fotos feitas por Michel Coeli durante a viagem. A exposição
fica em cartaz até o dia 24 de agosto.
O projeto ‘GloboNews Que Mundo É Esse?’ tem o objetivo de mostrar as realidades
mais polêmicas e surreais desse mundo caótico. Nesta jornada, ao longo dos 15
dias de viagem, o trio testemunha questões importantes da história dos curdos.
Na Turquia, onde a viagem começa, registram-se o momento em que o partido
pró-curdo conquista, pela primeira vez, o direito de ter representantes no
Parlamento. Para comemorar, a população sai às ruas da capital extraoficial do
Curdistão Turco, em uma celebração digna de final de Copa do Mundo.
De lá, os três seguem para o Curdistão Iraquiano, onde as lentes se voltam para
as vítimas da guerra, do terrorismo e do caos na região. Conhecem crianças,
famílias e idosos que hoje são mais de um milhão e meio de pessoas, que
sobrevivem em dezenas de campos de refugiados. Visitam pessoas que fogem do
Estado Islâmico, da Guerra da Síria e os Yazidis, o povo mais perseguido do
mundo. No norte do Iraque, em Makhumur, André, Felipe e Michel acompanham os
Peshmerga, o exército do Curdistão, até a linha de frente da guerra contra o
Estado Islâmico, hoje uma das maiores ameaças à humanidade. E vivem um dos
momentos mais tensos da série, em que são orientados a não permanecer no mesmo
lugar por mais de 10 segundos, para não serem atingidos pelos atiradores de
elite do Estado Islâmico.