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MANCHETES

» 23/09/2016 - 17:07
Max Fercondini e Amanda Richter conhecem Salar de Uyuni na Bolívia em reportagem do "Como Será?"

Um dos maiores festivais de dança do mundo, o Festival de Joinville é realizado desde 1983 e reúne, atualmente, mais de 400 grupos nacionais e internacionais dos mais variados estilos. O ‘Hoje é dia de... balé’ esteve na competição e conta, no ‘Como Será?’ deste sábado (24/09), a história do evento, que reúne 6.500 participantes a cada ano. Na praça Nereu Ramos, onde fica o palco principal, Alexandre Henderson e a primeira bailarina da Companhia Paulista de Dança, Larissa Luna, organizam um concurso de piruetas com quem passa pelo local. O desafio é: quem será que consegue fazer mais piruetas em 30 segundos? O apresentador acompanha a preparação do grupo Melhor Idade para entrar em cena. Nele, a bailarina mais jovem tem 47 anos e a mais velha, 76. Alexandre experimenta uma aula de balé com os alunos da Escola Bolshoi, uma das mais respeitadas do mundo e que possui uma filial em Joinville, e também participa do desencadear de um flash mob num dos pontos mais movimentados da cidade. 

A terceira reportagem da série ‘Caminhos da Justiça’ apresenta a maneira original encontrada pelo Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região de São Paulo (TRT2-SP) para explicar ao grande público como funciona a Justiça trabalhista no Brasil. Justina é uma personagem criada pela comunicação do órgão para, através das mídias sociais, responder as dúvidas sobre o tema. No projeto ‘Justina – a vida de uma trabalhadora como você’, a personagem, que tem perfil nas mídias e avatar, passa por diversas fases de sua vida profissional, o que permite responder perguntas sobre temas variados. Atualmente, Justina está na fase trabalhadora celetista, o que a permite falar sobre questões relacionadas a férias, horas-extras, intervalo e assédio moral, por exemplo. A reportagem de Mariane Salerno também explica o funcionamento da Justiça do Trabalho e sua estrutura.

Desde 2008, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de consumo de agrotóxicos, segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mais da metade das substâncias utilizadas hoje no país são banidas em países da Europa e EUA. A série ‘Expedição Campo’ mostra como produtores da serra gaúcha enveredaram por outro caminho no final dos anos 80, quando começaram a adotar em suas terras a agroecologia. Neste sistema de plantio, são levados em consideração o local, o clima e os produtos cultivados e não são utilizados adubos químicos nem defensivos.

O repórter Renato Cunha entrevista o agrônomo Leandro Venturini sobre a adoção da técnica pelos agricultores locais. Na agricultura convencional, os próprios produtores e seus familiares estavam adoecendo por conta do agrotóxico que vinha sendo utilizado, o solo estava empobrecendo e a produtividade, caindo. José Tondelo, um dos primeiros cooperados da agroecologia explica o que mudou na rotina deles. Ele lembra que a transição da cultura convencional para a agroecologia não foi fácil, porém, até os insetos são bem vindos hoje em dia.  

Em ‘América do Sul sobre rodas’, Max Fercondini e Amanda Richter desembarcam na maior planície de sal do mundo, o Salar de Uyuni, no sul da Bolívia. A mais de 3 mil metros de altitude, eles se deparam com um visual único. Enquanto Amanda conhece o trabalho da comunidade de Colchani, que vive através da renda gerada pela extração de sal, Max visita uma plantação de quinoa, típico alimento da região. O ingrediente, aliás, é usado num romântico jantar à luz de velas do casal em pleno Salar.

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