Um dos maiores festivais de dança do mundo, o Festival de
Joinville é realizado desde 1983 e reúne, atualmente, mais de 400 grupos
nacionais e internacionais dos mais variados estilos. O ‘Hoje é dia de... balé’
esteve na competição e conta, no ‘Como Será?’ deste sábado (24/09), a história
do evento, que reúne 6.500 participantes a cada ano. Na praça Nereu Ramos, onde
fica o palco principal, Alexandre Henderson e a primeira bailarina da Companhia
Paulista de Dança, Larissa Luna, organizam um concurso de piruetas com quem
passa pelo local. O desafio é: quem será que consegue fazer mais piruetas em 30
segundos? O apresentador acompanha a preparação do grupo Melhor Idade para
entrar em cena. Nele, a bailarina mais jovem tem 47 anos e a mais velha, 76.
Alexandre experimenta uma aula de balé com os alunos da Escola Bolshoi, uma das
mais respeitadas do mundo e que possui uma filial em Joinville, e também
participa do desencadear de um flash mob num dos pontos mais movimentados da
cidade.
A terceira reportagem da série ‘Caminhos da Justiça’ apresenta
a maneira original encontrada pelo Tribunal Regional do Trabalho da Segunda
Região de São Paulo (TRT2-SP) para explicar ao grande público como funciona a
Justiça trabalhista no Brasil. Justina é uma personagem criada pela comunicação
do órgão para, através das mídias sociais, responder as dúvidas sobre o tema.
No projeto ‘Justina – a vida de uma trabalhadora como você’, a personagem, que
tem perfil nas mídias e avatar, passa por diversas fases de sua vida
profissional, o que permite responder perguntas sobre temas variados.
Atualmente, Justina está na fase trabalhadora celetista, o que a permite falar
sobre questões relacionadas a férias, horas-extras, intervalo e assédio moral,
por exemplo. A reportagem de Mariane Salerno também explica o funcionamento da
Justiça do Trabalho e sua estrutura.
Desde 2008, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking
mundial de consumo de agrotóxicos, segundo dados da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa). Mais da metade das substâncias utilizadas hoje
no país são banidas em países da Europa e EUA. A série ‘Expedição Campo’ mostra
como produtores da serra gaúcha enveredaram por outro caminho no final dos anos
80, quando começaram a adotar em suas terras a agroecologia. Neste sistema de
plantio, são levados em consideração o local, o clima e os produtos cultivados
e não são utilizados adubos químicos nem defensivos.
O repórter Renato Cunha entrevista o agrônomo Leandro
Venturini sobre a adoção da técnica pelos agricultores locais. Na agricultura
convencional, os próprios produtores e seus familiares estavam adoecendo por
conta do agrotóxico que vinha sendo utilizado, o solo estava empobrecendo e a
produtividade, caindo. José Tondelo, um dos primeiros cooperados da
agroecologia explica o que mudou na rotina deles. Ele lembra que a transição da
cultura convencional para a agroecologia não foi fácil, porém, até os insetos
são bem vindos hoje em dia.
Em ‘América do Sul sobre rodas’, Max Fercondini e Amanda
Richter desembarcam na maior planície de sal do mundo, o Salar de Uyuni, no sul
da Bolívia. A mais de 3 mil metros de altitude, eles se deparam com um visual
único. Enquanto Amanda conhece o trabalho da comunidade de Colchani, que vive
através da renda gerada pela extração de sal, Max visita uma plantação de
quinoa, típico alimento da região. O ingrediente, aliás, é usado num romântico
jantar à luz de velas do casal em pleno Salar.