No auge de sua carreira como cantora e compositora, Ludmilla
conversa com Faa Morena durante Ritmo Brasil deste sábado (10/12), às 16h30,
na RedeTV!.. Na entrevista, ela fala sobre seu novo disco e relembra o momento
que teve com a “rainha” Rihanna, em setembro de 2015.
“Ela é linda, legal, empolgada. Encontrei com ela numa
churrascaria, ela me chamou de cheirosa e me colocou pra sentar ao lado dela.
Foi maravilhoso”, conta após revelar que “seria um sonho” fazer parceria com a
cantora pop.
Com seu segundo álbum de estúdio recém-lançado, a carioca
explica o motivo do título “A Danada Sou Eu” . “Sou quem quero ser, faço o que
quero fazer e não me rotulo. Isso é ser danada, é ser autêntica. E eu sou
danada. Por isso escolhi esse nome”, afirma.
Ela ainda dá detalhes sobre o novo trabalho: “É um projeto de
uma Ludmilla nova, de músicas que escrevi e estavam guardadas porque tinha
vergonha e medo de que as pessoas pudessem não gostar”.
Faa a questiona sobre seus segredos de beleza e recorda as
famosas mudanças de tons e tamanhos do cabelo da cantora. “Tenho muitas perucas
e acabei de lançar a minha linha [de perucas] lá no Rio. Cada dia quero me ver
de um jeito e isso depende muito do meu humor. Gosto de ser livre pra fazer
isso”, conta.
Sobre cirurgias plásticas, Ludmilla assume ser adepta e não
tem medo de se expor: “Já fiz plástica no nariz, na bochecha e lipo, também.
Queria uma cintura fininha e funcionou”.
A funkeira fala ainda sobre o relacionamento com o produtor
musical Xerxes Frechiani e desmente os boatos de que eles haviam se separado:
“Não teve despedida. Foi mais uma coisa pra acabar com esses rótulos que as
pessoas criam e começam a falar o que querem”, desabafa à Faa.
Ela ainda comenta que, embora todo mundo a enxergue como uma
pessoa forte, ela é como qualquer ser humano e “também tem suas fraquezas”.
“A independência feminina assusta os homens”, dispara a
cantora sobre a realidade da mulher nos dias atuais, exemplificando:
“Antigamente os homens é que tinham carro. Se a gente quisesse sair, tinha que
ficar esperando por eles. Hoje em dia, não. A mulher vai para onde ela quiser e
isso acaba assustando um pouco”.