No ‘Fantástico’ deste domingo (19/03), o repórter Marcelo
Canellas traz a história de um grupo de 17 angolanos que veio para o Brasil há
15 anos, por meio de um Plano Educacional de Mútua-Cooperação entre os dois
países, no fim da guerra civil angolana.
A guerra, aliás, é responsável, direta ou indiretamente, pela
cegueira de todos eles. Foi aqui no Brasil que se alfabetizaram, estudaram e
aprenderam braile. Hoje, cada um tem um trabalho diferente, mas continuam
morando juntos. Onze deles em Curitiba e seis deles em Florianópolis. Quem
conta essa história é a pequena Isabelli, de um ano e meia, a única pessoa do
grupo com visão perfeita. Ela é filha de uma cega do grupo angolano com um
brasileiro e rapidamente se tornou o xodó da casa.
Ainda no programa da TV Globo, o segundo episódio da série
‘Olha quem fala’, os personagens do reality apresentado por Poliana Abritta que
têm pânico de falar em público, João, Luzia e Wilson, começam a ser treinados
pelo professor de expressão verbal Reinaldo Polito, referência no Brasil em
oratória, com acompanhamento do consultor de carreiras Max Gheringer.
A série ‘Quem sou eu?’, que trata de transgêneros em diferentes
fases da vida, mostra, em seu segundo episódio, a vida de adolescentes, com
todas as questões e dúvidas que essa fase traz. Renata Ceribelli apresenta ao
público a história de Bernardo e Andrea.
Um levantamento sobre depressão publicado pela Organização
Mundial da Saúde (OMS) mostra que 264 milhões de pessoas no mundo sofrem com
transtornos de ansiedade e o Brasil tem 9,3% da população com algum transtorno
de ansiedade, ou seja, três vezes mais que a média mundial. São 18,6 milhões de
pessoas nessa situação. O ‘Fantástico’ mergulha fundo nessa questão para
entender porque o Brasil ocupa essa posição no ranking, ouvindo especialistas e
pessoas que sofrem do mal.