Exercícios físicos e alimentação equilibrada fazem bem não
apenas ao corpo, mas também ao cérebro. A saúde mental dos idosos é o tema
deste sábado (17/02) na série ‘60+’, do ‘Como Será?’.
No estúdio, Sandra Annenberg recebe a neurologista Lilian
Morillo e convidados de diferentes faixas etárias – dos 20 aos 80 anos – para
conversar sobre as principais questões que levam idosos aos consultórios e os
hábitos que podem contribuir para um cérebro saudável. Temas como a falta de
memória e o Mal de Alzheimer também são abordados no bate-papo com a
especialista. A série também exibe reportagem sobre uma nova pesquisa que
envolve o tratamento da doença.
No ‘Hoje é dia de... inseto’, Alexandre Henderson visita o
Instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, um dos principais centros de
pesquisa da América Latina. Com uma coleção de mais de 5 milhões de exemplares
de insetos, o local é responsável por pesquisas recentes para erradicar doenças
como as transmitidas por mosquitos. O repórter apresenta a terapia larval,
técnica usada no tratamento de feridas de difícil cicatrização; a Entomologia
Forense, ciência que estuda a aplicação da biologia dos insetos em investigações
criminais, e ainda fala da utilização destes animais na gastronomia, prática
cada vez mais comum.
Conhecida pela diversidade de sua população, São Paulo
oferece diversão para todos os públicos. O ‘#PartiuFérias’ deste sábado dá
dicas de programas inclusivos na capital paulista. O Instituto Butantan, por
exemplo, coloca à disposição uma variedade de materiais para visitantes com
alguma deficiência. São objetos para manuseio, como máquina de escrever antiga,
representações de animais e microscópio.
Totalmente repaginado, o Centro de Memória Dorina Nowill foi
fundado pela professora que dá nome ao local e que ficou cega aos 17 anos. Ele
oferece aos visitantes uma viagem sensorial e interativa, cheia de recursos
sonoros e olfativos, que explicam a trajetória dos cegos no Brasil, com a
evolução de ferramentas e equipamentos que os auxiliam a ter uma vida ativa e
independente.
O episódio também apresenta o Programa Educativo para
Públicos Especiais (PEPE), da Pinacoteca. Os profissionais participam de cursos
de formação para promover o acesso de pessoas com deficiências ao acervo, por
meio de abordagens e recursos multissensoriais.